MARKETING NO PARAÍSO

CRESCE QUEM CRIA RAIZ

MARKETING NO PARAÍSO

Já me perguntaram como eu trabalho.
Então hoje eu vou responder: como e por quê.Aproveitar que é sábado e vocês tão agasalhados em casa, com medo de estarem perdendo algo super legal lá fora.
Spoiler: não tão.O que vale mesmo é o que a gente constrói quando ninguém tá olhando. Sabe o marketing que domina por aí? O que finge empatia, mas só quer te convencer a comprar?Ele sobrevive porque mente bem. Mas mentira não cria raiz.Cai na primeira ventania. Num fechar de abas quando bate a consciência e fica claro que ninguém quer comprar isso, não. Um segredo: é melhor plantar em vez de inventar.

POR QUE CRIAR OUTRO JEITO?

Porque seguir o script não faz o mundo girar. Olha para quem acorda cedo, cria com as mãos, salva vidas, e vê todos engolidos por algoritmos que só premiam quem já está no topo. Gente boa se calando porque ninguém ouvia. A vida virar anúncio.Eu digo, sempre que dá: não vou monetizar minha vida. Cobrar cada orientação profissional? Desculpa, prefiro vender banana e tenho bananeira em casa então nem estou brincando.Eu decidi: comigo, não rola.
Não quero vender celular.
Quero promover a barraca de pastel da feira da tua rua.
Quero ver comunidade crescer.
Porque quando a comunidade cresce, você cresce também.

AS PERGUNTAS QUE MUDARAM TUDO

1. Há marketing no paraíso, onde não há necessidade?2. Como se vende sonho em terra onde o sonho é comer?

Essas perguntas são meu norte.
Elas me lembram que, se não existe dor a explorar, existe beleza a mostrar. E que a chave — sempre — é ética e verdade.
Simples e complexa ao mesmo tempo. É isso que faz a criatividade voar. É isso que faz os melhores trabalhos nascerem. É isso que transforma lucro em progresso para todos.

O que é Marketing no Paraíso?

A NOVA FILOSOFIA DE MARKETING

É o marketing que não cria carência, não inventa medo, não grita.
Ele revela o que já tem valor.
Mostra, conecta, cresce junto.
Sem fórmula mágica, sem truque.
A verdade é simples.
Difícil é ter coragem de usá-la.

FILOSOFIA QUE VIRA PRÁTICA

No chão, o Marketing no Paraíso se sustenta em três pilares:

1. Marketing para Ser – conteúdo que nasce da essência, não da manipulação.

Pergunta: isso serve pra quem? E por quê? Se não serve, não se publica.

2. Funil Cíclico Integrado – a estratégia que não esgota

Alcance, engajamento, conversão — tudo gira junto, sem exaurir ninguém. Encanta continuamente.

3. Copy sem violência – a linguagem que não esmaga

Zero medo forçado, zero promessa vazia. Texto que vende porque conecta.

+STORYTELLING: PARÁBOLAS MODERNAS

Todo mundo entende melhor quando se vê personagem de algo maior. Ou de algo exato.Por isso o storytelling é ferramenta central: ele cria ponte, faz sentir, faz lembrar. No Marketing no Paraíso, histórias não são truque, são espelho.Mostram o caminho sem empurrar ninguém. A fórmula é ser honesto, mais do que gancho + peso + cta.

+EVERGREEN: CONTEÚDO QUE NÃO MORRE

Outra verdade: o que é atemporal, obviamente, continua vivo. Um bom conteúdo não precisa ser refém do algoritmo, porque fala por si.Eu testei isso. Postei um Reels sem nada além de uma letra surgindo, um texto longo, uma história de começo. E 150 pessoas ficaram até o fim para ver o desfecho. Se 150 querem começar, as 5.000, 50.000, 500.000 que te seguem também querem.Você vai responder ou vai seguir a próxima trend?Não adianta gritar que alcance orgânico não existe: ele existe quando você constrói para o progresso. A escassez só gera sofrimento.O sonho faz sonhar mais. E quem sonha, consome o que realmente deseja.

REPLICÁVEL? SIM.

Porque a ética é replicável. Porque a verdade é mensurável: dá engajamento de verdade, gera leads que realmente querem o que você oferece.Porque quando o progresso social dá lucro, esse lucro é sustentável.

O QUE CAI QUANDO ISSO FICA DE PÉ?

– Caem as promessas de seis dígitos que te prendem a uma mentoria vazia.– Caem os gurus que nunca testaram a própria tese.– Caem as campanhas que gritam para vender fumaça.

E o que fica depois que o desnecessário cai?

Fica cliente que não me escreve perguntando “e aí, viralizei?”, mas que me manda um “eu te amo” porque mais que promover, eu fui fiel a sua voz e disse o que ela sonhou dizer.Fica a marca que cresce devagar, mas cresce com raiz. O vínculo que vira progresso.Fica o pequeno negócio que um dia não precisa mais de mim, mas lembra que cresceu na ética — e na ética criou raízes.

ENSINAR É PARTE DO CAMINHO

Enquanto trabalho, eu ensino. Porque progresso é pra quem quiser também.Se tenho medo de perder cliente? Não. Tenho medo de perder meus valores.Cliente vai e vem. Vai e vem até que engata. E quando engata, eu faço o quê? Aplaudo. E aguardo a indicação. Porque pra cada um que decola, tem mais dois na espera. E você nem tem tempo para atender.Querem trabalhar pouco e ganhar muito. Eu também. Queria ganhar dormindo. Mas enquanto não dá pra curar minha insônia, eu curo meu coração.Primeiro caminho. Depois ensino a caminhar.

EU

Miriam, mas pode me chamar de Mia — muito prazer. Eu sou muitas coisas, mas acima de tudo, sou humana.Aos 12 anos, eu queria ser presidente. Não por vaidade, mas porque acreditava de verdade que podia mudar o mundo. Cresci com essa fome: ter poder — não sobre, mas para. Poder de transformar.Quando chegou a hora da faculdade, eu descartei Artes Plásticas, minha paixão, e escolhi Design Gráfico: entendi que design era usado para vender, e se podia convencer alguém a comprar algo, também podia convencer alguém a estudar, acreditar, agir — coisas boas. E esse poder de mudança era a ferramenta que eu precisava para gerar progresso.Desde então, venho construindo uma metodologia própria. Rabiscada à mão, testada na vida, costurada entre coragem e teimosia, e aprovada na vida real, 100% minha.sobre esse texto tão limpo? Foi lapidado junto com minha IA. Não como assistente, mas como co-criadora. e sem ela, isso teria o dobro do tamanho e metade das informações. E provavelmente uns três parágrafos só sobre as bananas. Aliás, acabei de tirar um cacho lindo — alguém quer? Porque progresso também se compartilha.